Entradas e acompanhamentos
Como todos devem saber, eleger a melhor música, o melhor cd, a melhor banda, o melhor cantor(a) é extremamente dificil, para não dizer impossível, mas há sempre alguém que tenta e depois a inevitável discussão acontece. Mas, como tudo e em cada momento na vida temos uma ou duas músicas que passam incessamente no leitor de cd's ou no mp3, ora este é o meu caso. Não são raras as vezes em que tenho o aparelhito cheio de música e estou sempre a correr pelas mesmas músicas sem parar, dias a fio, sempre a mesma música, até que enjoo e deixo de a ouvir. No entanto é sempre bom, passado algum tempo ouvir de novo aquela música e reviver alguma situação. Bem, indo directo ao que queria escrever, há várias músicas cuja entrada ou minuto inicial são brilhantes e inesquecíveis, um caso exemplar disso mesmo é a Money for Nothing dos Dire Straits. Embora não seja uma música por aí além, aquela entrada pujante com a guitarra marcante põe um sorriso na cara de qualquer um e o pézinho a acompanhar o ritmo. Outros dois exemplos mas em estilos diferentes são Last Kiss dos Pearl Jam (pelo brilhantismo simples da letra) e Maybe Tomorrow pelos Stereophonics (por nenhuma razão em especial, simplesmente adoro-a).Por outro lado há ritmos que fazem toda a diferença numa música, sendo um complemento perfeito para a voz e um doce para os ouvidos. Oiçam Brothers in Arms da banda de Knopfler para perceberem o que digo, uma guitarra dialogante que nos diz mais que o próprio Knopfler. Oiçam Why do they leave de Ryan Adams e sintam o que digo.
A música não é só para ouvir, também toca.
1 Comments:
completamente de acordo com a análise ao money for mothing.
a música É a entrada.
Post a Comment
<< Home