The Good the Bad and the Queen – The Good the Bad and the Queen
Damon Albarn é talvez o bicho-carpinteiro da indústria musical inglesa. Foi a voz dos Blur, Gorillaz, e agora apresenta-se como líder desta nova banda.
Os The Good the Bad and the Queen são uma daquelas bandas compostas por estrelas, um super grupo vá, em que se conta várias caras conhecidas, mas para exemplo basta falar de Paul Simonon, ex-baixista dos The Clash.
Seria de esperar, conhecendo o passado destes dois senhores, que esta banda fosse muito virada para um rock mais natural, mais tradicional, cheio de guitarras e de bom baixo. Mas é exactamente o contrário que acontece.
Desde a saída do single de apresentação que se notou que o peso dos nomes envolvidos não iria trazer à memória os tempos áureos dos Blur nem a energia dos Clash, mas era igualmente bom.
Herculean surge como uma surpresa disfarçada de bomba. Albarn ao piano, Simonon contido e com um conjunto que soava a surpresa. Era agradável. Damon continua lá, a voz é a mesma, mas a música sendo outra ainda lhe assenta que nem uma luva.
Sai o cd. Começo a ouvir as 12 faixas.
Há um número de boas canções. History Song, Behind the Sun, mas principalmente Kingdom of Doom. É daquelas músicas simples que nos dizem tudo.
Não me vou adiantar com mais comentários. Só mesmo ouvindo se percebe o que quero dizer.
É bom.
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